segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O medo

Pouco atrás havia uma cidade em que muita gente tem medo de ir até lá, por que as pessoas falavam que tinha coisas do outro mundo.
Certo dia, uma garota chamada Thifani perguntou para seus colegas quem tinha coragem de ir até lá. Todos pensaram que ela estava ficando louca.
Passados alguns dias, ela foi até a cidade e tomou um susto quando viu espíritos de pessoas que já haviam morrido. Ela saiu gritando e disse jamais tinha visto uma coisa dessas. Quando ela voltou para casa, com aquela cara de espanto, um dos colegas dela chamado Alfredo perguntou para ela o que tinha acontecido. Ela falou:

-Eu fui para a cidade sozinha e você nem sabe o que aconteceu.
-O que aconteceu?
-Eu vi espíritos!
-Nossa!Por isso jamais vou lá.

Quando começou a anoitecer ela foi dormir e viu os espíritos chamá-la pelo seu nome. Thifani foi correndo para o quarto da mãe e disse que não conseguia dormir porque ela estava vendo espíritos. A mãe dela disse que não existe espíritos e Thifani ficou mais calma, apesar do susto passado alguns dias, Alfredo precisava receber algumas coisas na cidade, mas só que ele estava com medo e pediu para Thifani acompanha-lo, Thifani falou que iria, mas só se ele prometesse que não ficaria com medo, por que os espíritos não existem, Alfredo disse para ela todos nós temos que ser maior que qualquer medo e desafio.
O último trem

Havia uma estação de trem em que todos passavam por ela, mas quem pegava o último trem nunca mais voltava. Um certo dia, um homem bonito, empresário, que se chamava Carlos, pegou o último trem. No trem só estava ele e um homem alto, branco, com cara de mal. Passando as horas, á meia noite em ponto, as luzes do trem se apagaram e Carlos ficou meio assustado, pois isso nunca tinha acontecido, quando ele deu por conta, as luzes se acenderam e o medo também.
Quando ele viu o homem chegando perto dele, com um pedaço de pau e ele lutou contra o homem, mesmo assim acabou levando uma pancada em sua cabeça e desmaiou. Quando acordou estava de cabeça para baixo, pendurado onde as pessoas colocam a mão, e alem dele havia várias pessoas, parecia um açougue humano, então um certo homem que antes dele já tinha pegado outra pessoa, estava tirando todo os seus pertences, arrancavam o seus dentes, unhas, olhos e tudo mais, e Carlos ficou assustado com medo, pois ia ser a sua vez. Conseguiu bater nele, pois somente seus pés estavam amarrados, pegou uma faca e se soltou de onde estava amarrado. Lutou bastante com o homem, até que conseguiu fugir, depois disso, Carlos passou a investigar este homem e viu que ele trabalhava em açougue. Quando ele ,menos esperava o homem o acabou vendo e ele saiu correndo, passou a pegar o trem para investigar mais o homem e,um certo dia, a meia noite em ponto, só havia Carlos dentro do trem. Quando ele menos esperava, apareceu o homem, percebesse o medo dele, quando Carlos foi para cima dele, brigou bastante. Os dois ficaram muito machucados, quando derrepente: o trem parou, aquele homem saiu do trem e Carlos foi atrás dele. Quando derrepente o homem chegou por atrás e lhe deu um chute em suas pernas, e ele se ajoelhou no chão e o homem pegou uma faca e arrancou a sua língua. Carlos gritou muito, então o homem começou a bater nele e Carlos, depois, conseguiu se levantar. Quando, no local que eles estavam, veio um trem. Quando Carlos empurrou o homem para frente do trem, Carlos pensou que tudo aquilo havia acabado. Quando surgiu um homem de paletó e gravata e esse homem disse a Carlos que se esse não fizesse o que ele (homem) queria, iria morrer naquela hora. Então, Carlos balançou a cabeça pois o homem que ele tinha jogado na frente do trem havia cortado sua língua e Carlos passou a ficar no lugar daquele homem e sempre a meia noite enquanto Carlos ficava a espera de alguma pessoa pegar aquele trem para ele poder matar.